Pois sim. Vianco está certo. Realmente é se doar ao livro. À história narrada. Aos personagens criados. As agrurias dos personagens, a sofreguidão deles. É tão-somente doar-se. E dói. Não porque é difícil escrever. Pelo contrário. Dói porque vivemos o que eles vivem, enquanto os escrevemos. Sentimos o que eles sentem. É uma agonia boa e ruim ao mesmo tempo. Enfim. Caminhar por uma via tendo apenas uma vaga ideia do que vai se tornar (leia-se livro pronto) é sofrido. E esticar o braço para pegar a história do âmago, tormento. Mas, bem da verdade, é muito bom chegar ao final e ver que nada foi em vão. Um prazer danado este "sofrimento" do escrever.
Abraços Leon Nunes, Escritor http://leonnunesescritor.blogspot.com.br/
Pois sim. Vianco está certo. Realmente é se doar ao livro. À história narrada. Aos personagens criados. As agrurias dos personagens, a sofreguidão deles. É tão-somente doar-se. E dói. Não porque é difícil escrever. Pelo contrário. Dói porque vivemos o que eles vivem, enquanto os escrevemos. Sentimos o que eles sentem. É uma agonia boa e ruim ao mesmo tempo.
ResponderExcluirEnfim. Caminhar por uma via tendo apenas uma vaga ideia do que vai se tornar (leia-se livro pronto) é sofrido. E esticar o braço para pegar a história do âmago, tormento.
Mas, bem da verdade, é muito bom chegar ao final e ver que nada foi em vão. Um prazer danado este "sofrimento" do escrever.
Abraços
Leon Nunes,
Escritor
http://leonnunesescritor.blogspot.com.br/